Milhões de pessoas no mundo todo saem todos os dias para trabalhar e não sabem exatamente o que de fato fazem, qual o seu papel na empresa e na sociedade e, por que não, no mundo? O professor Ricardo Seperuelo considera
“O engajamento está totalmente ligado ao sucesso; pessoas que não estão engajadas têm muita dificuldade de ter sucesso. Elas não conseguem transmitir seu verdadeiro potencial dentro daquilo que elas fazem”. A afirmação é do consultor Ricardo Seperuelo, em entrevista ao
Você gostaria de ganhar menos? Pelo menos por um tempo? Abrir mão da sua estabilidade e se aventurar em águas mais turbulentas que lhe põe frio na barriga e medo?
Existe uma paranoia muito comum nas pessoas principalmente no mundo corporativo.
Elas acreditam que precisam saber de tudo! Olha que loucura! Saber de tudo, como se isso fosse possível. O mais interessante é que esse processo começa ainda na infância
Desenvolver suas habilidades com base em seus dons e talentos, sem se importar muito se o que está fazendo está coerente com a sua formação acadêmica, pode ser a grande saída para gerar renda e emprego e retomar a economia.
É fundamental repensar os padrões de liderança existentes nas organizações e no mundo corporativo.
A intrigante declaração é do consultor com experiência internacional Ricardo Seperuelo, que também é mestre em Sistemas de Gestão com especialização em Governança Corporativa pela UFF (Universidade Federal Fluminense), professor de Pós-Graduação e autor do livro “A Arte de Engajar Pessoas”.
A intrigante declaração é do consultor com experiência internacional, mestre em Sistemas de Gestão com especialização em Governança Corporativa pela UFF (Universidade Federal Fluminense), e professor de Pós-Graduação, Ricardo Seperuelo.
O objetivo das organizações é sempre expandir o nível de satisfação e de engajamento da sua equipe que trabalha diretamente com gestão de pessoas. Mas os resultados nem sempre são satisfatórios e não alcançam o comprometimento.
A geração anterior viveu uma fase muito difícil no Brasil, onde não havia emprego e nem perspectiva de melhora.